O ano de 2024 foi um ótimo ano para TVI que se despede com uma vitória e com o título de canal generalista mais visto em Portugal.
O pior do ano da TVI
O regresso do Dança Com as Estrelas foi um dos únicos erros da TVI neste ano. Apresentado por Cristina Ferreira, que erradamente escolheu o amigo Bruno Cabrerizo para co-apresentar, ocupou pela primeira vez as noites de sábado, mas sem o fôlego de outras edições.
Os números não foram péssimos, mas o programa chegou mesmo a perder para A Máscara, da SIC, que regressa já no dia 1 de janeiro. O formato recuperou ao longo das várias semanas, mas demonstrou um enorme desgaste. Não sendo uma nódoa no limpo pano da TVI este ano, também não foi a melhor aposta.
O melhor do ano
A Sentença, goste-se ou não, é o sucesso televisivo do ano e não só do quarto canal. A ideia não é, de facto original, mas o timing foi perfeito. A par disso, a escolha de João Patrício, a revelação do ano, e do próprio juiz fizeram e fazem do formato um rolo compressor nas audiências.
Não esqueçamos que o programa vence as novelas turcas da SIC e chegou mesmo a bater o histórico Alta Definição ao fim-de-semana.
Menção honrosa
Manuel Luís Goucha ganhou um Globo de Ouro, assegurou o programa da tarde da TVI, o Dilema no verão e mais recentemente o Funtástico aos domingos à tarde. Todos os formatos têm em comum o apresentador e os resultados bastantes importantes para a liderança da estação de Queluz de Baixo. Aos 70 anos, Goucha é o rosto mais importante do quarto canal e merece, também por isso, esta menção.