Opinião. SIC salva-se com frescura q.b.

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Os meses mais quentes trouxeram de volta à SIC o ‘Salve-se Quem Puder’. O canal continua a apostar em formatos bem sucedidos de noutros tempos.

Diana Chaves e Marco Horácio voltam a forma dupla num programa divertido, de fácil consumo  e fresco, ingredientes mais do que suficientes para o formato ideal num verão. Para a SIC, a aposta foi certeira e o ‘Salve-se Quem Puder’ tem conseguido liderar audiências nas noites de domingo.

Recorde-se que o canal liderado por Daniel Oliveira veio de uma série de resultados sofríveis com ‘Os Traidores’, que chegaram a ficar em terceiro lugar em horário nobre. Tal facto, ajuda a perceber a força do “soltem a parede”.

Quanto ao formato, não há nada a apontar. Cumpre o que promete, por isso, não há como haver queixas. Porém, nem sempre o regresso ao passado por parte da SIC correu bem.

O ‘Vale Tudo’ teve um sucesso bastante fugaz, o regresso do ‘All You Need Is Love’, com Fátima Lopes, foi um autêntico desastre e até a nova edição do ‘Levanta-te e Ri’ vacilou frente à concorrência.

A manter-se esta onda de sucesso, a dupla Chaves/Horácio tem o regresso garantido para o próximo ano.

A concorrência

Os bons resultados do ‘Salve-se Quem Puder’ são mérito próprio, mas também demérito da concorrência.

Por um lado, a RTP voltou a apostar num ‘The Voice Gerações’, reinventando o formato mais uma vez, e bem, mas não lhe dar descanso pode ser fatal.

Por ouro lado, a TVI não confiou nos casamentos de Maria Cerqueira Gomes e chamou o ‘Vai ou Racha’ para as noites de domingo. A ideia não foi descabida, mas Moniz errou de duas formas: não liderou audiências e desgasta o programa de Pedro Teixeira.

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